Reys Gays

O Rey Helus, o Rey Hamsesmoses, o Rey Haul, o Rey Hiplenus, o Rey Halomon, o Rey Hiphylus e o Rey Helesus sintetizam nossa natureza humana e sobrenatural, em maior ou menor grau, ou ainda em sua plena e perfeita divindade! Todos fomos agraciados com atributos de Reys e sacerdotes! Cabe a cada um de nós despertar essa realeza e exercer o sacerdócio de nossas vidas, trazidos em nosso genoma, desde a eternidade! Somos Reys, quando assumimos a soberania de nossos pensamentos, de nossos sentimentos e dos nossos valores herdados ou adquiridos! Permanecemos fiéis ao nosso legado, de forma resoluta e obstinada, mesmo em situações adversas e desfavoráveis ao nosso mero bem estar e interesses circunstanciais. Somos sacerdotes quando nos colocamos à disposição de nossas convicções e à prática de nossos propósitos, independentemente de nossa força voletiva, interesse próprio ou das modulações de nosso humor! Nascemos Reys! Procedemos de Reys! Estamos cercados de Reys! Somos filhos de um Grande Rey e estamos a gerar novos Reys! Esse sacerdócio pode nos conduzir a um reinado espetaculoso ou a uma gestão medíocre e horrífica! Bons Reys ou maus Reys, aos nossos próprios olhos ou no sentir de outros ou na avaliação de nossos companheiros de caminhada ou o que é muito relevante, no crivo das gerações que nos sucederão, através da história.
Muitos foram os Reys que nos fascinaram ou que ainda nos encantam. Outros tantos se revelaram tiranos, cruéis e odiosos! A única diferença entre um grande Rey e um Rey de espírito apequenado reside na forma como um e outro foram tratados pela própria vida! Quantos há, houve e haverá, que, com luz esplêndida clarearão ou ainda estão a iluminar milhões de mentes, nações inteiras e toda a humanidade! Quantos, todavia, de sombras e trevas apenas, se fizeram ou far-se-ão cercar, e pouca saudade deixarão! Nossos Reys, providenciais ou insanos, justos ou soberbos, sábios ou loucos, com seus distintos atributos de caráter, personalidade e de altruísmo, provocaram transformações profundas em todo um contexto e curso de épocas breves ou perenes. Cada um de nós recebeu uma coroa, um trono e um reinado; um espírito, uma alma e um corpo! Coroas que podem reinar com equidade ou destemperança, nossa ou a existência de outrem! Tronos, ocupados por paixões, aventuras ou amores, livres ou oprimidos, em suas diferentes nuances e matizes! Reinados harmônicos ou disformes, sadios ou enfermos! Com os “Reys Gays” que sobremaneira são Reys Alegres, pretendo conduzir-nos a uma introspecção e reflexão sobre o reinado e o ministério que foram colocados em nossas mãos e que apenas de nós serão reivindicados!